Qual antiaderente não faz mal à saúde?

O antiaderente de algumas panelas faz mal à saúde humana. É preciso cuidado na escolha.

Desde que surgiram na década de 1950, as panelas antiaderentes fizeram uma revolução nas cozinhas. A praticidade no uso e na lavagem dos utensílios conquistou milhões de consumidores. Mas é preciso cuidado, porque alguns revestimentos antiaderentes fazem mal à saúde humana e ao meio ambiente.

O ideal é usar panelas de cerâmica, um material natural inerte, que não libera nenhuma substância durante o aquecimento que possa prejudicar o sabor, a aparência e também a saúde. Estes produtos, no entanto, são mais caros, mas, felizmente, a indústria desenvolveu o revestimento cerâmico.

Revestimento cerâmico

Trata-se de um material aplicado às panelas metálicas, confeccionadas com alumínio, aço inox e titânio, por exemplo. Mas, mesmo que o antiaderente aplicado não seja prejudicial, o alumínio faz mal à saúde.

Panelas RedSilver

O uso de panelas de alumínio no longo prazo foi associado por diversos estudos ao desenvolvimento de transtornos neurológicos, inclusive o mal de Alzheimer. O material é resistente e barato, apesar de também sofrer com batidas e quedas; por isso, é o mais vendido no Brasil.

O aço inoxidável não é prejudicial, mas as panelas de inox com qualidade superior são mais caras. Além disso, o material dá trabalho para manter a aparência brilhante e uniforme: os riscos são comuns nestas panelas.

A melhor opção, portanto, é o revestimento cerâmico. A nossa indicação vai para a linha RedSilver. São panelas que chegaram recentemente ao país e são vendidas a pronta entrega, com prazo médio de entrega de 7 dias úteis para todo o Brasil.

As panelas RedSilver são confeccionadas em titânio, um metal resistente, durável e inerte – não libera substâncias para os ingredientes durante o cozimento. O interior é revestido com o antiaderente RS Non Stick, um segredo industrial mantido a sete chaves.

O antiaderente das panelas RedSilver não faz nenhum mal à saúde. Os utensílios domésticos também não causam danos ao meio ambiente. Além disso, o revestimento triplo apresenta grande durabilidade, desde que sejam observados alguns cuidados simples no dia a dia.

Não há segredos para o uso das panelas RedSilver. Basta higienizá-las e secá-las antes do primeiro uso, untá-las (com óleo ou outra gordura) e levá-las ao fogo baixo ou médio durante dois minutos.

O manuseio de rotina é facilitado. Os cabos emborrachados se aquecem muito lentamente, facilitando o preparo das refeições. Eles também são ergonômicos, desenhados especialmente para a anatomia das mãos humanas.

As tampas da Red Silver são fabricadas em vidro e aço inox. O material transparente permite conferir o progresso dos cozimentos sem necessidade de destampar das panelas, fato que resfria os ingredientes e pode causar choques térmicos, comprometendo o sucesso das receitas culinárias.

O teflon

Na década de 1950, a Dupont, uma empresa americana, surpreendeu o mercado com as panelas revestidas de PTFE (politetrafluoretileno), material básico para a produção de PFOA (ácido perfluorooctanoico), o antiaderente que garantia: nenhum alimento ficaria grudado nas panelas.

“Teflon” acabou se tornando sinônimo de revestimento antiaderente, apesar de haver outros materiais. As panelas revestidas chegaram ao Brasil nos anos 1960. Uma década depois, no entanto, estudos indicaram que o PFOA é prejudicial à saúde.

Não é apenas o desgaste provocado pelo uso diário que pode causar danos. O aquecimento do PFOA faz a substância reagir com os nutrientes dos ingredientes, liberando gases responsáveis pela chamada “febre do teflon”, que provoca dores de cabeça e sintomas parecidos com os de uma gripe comum.

Já o uso inadequado das panelas revestidas com antiaderentes baseados em PTFE e PFOA pode ser ainda mais prejudicial. Alguns consumidores usam utensílios metálicos, cujo atrito rompe o revestimento, que é misturado aos alimentos e cozido com eles.

A ingestão de PFOA é responsável por problemas gastrointestinais e também prejudica o funcionamento do fígado e dos rins, podendo levar pessoas suscetíveis inclusive a insuficiências renais e hepáticas. A substância também está associada ao desenvolvimento de alguns tipos de cânceres.

O teflon, em si, é um material inerte, mas a matéria-prima é prejudicial à saúde e, portanto, panelas com este antiaderente precisam ser evitadas. Ele já foi banido de alguns países, mas ainda é encontrado no Brasil.

Além de fazer mal à saúde humana, o antiaderente com PFOA também libera micropartículas de plástico, que se espalham pelo ambiente – em geral, elas são microscópicas. O acúmulo destas partículas polui o ar, o solo e as águas.

O abuso do uso de plásticos por parte da humanidade vem prejudicando seriamente o meio ambiente. Em algumas regiões do oceano Pacífico e do mar do Caribe já se formaram verdadeiras “ilhas de plástico” em grandes extensões, já que o material leva séculos para se decompor.

O microplástico é um vilão para os animais marinhos e também para nós: em autópsias, já foram encontradas partículas nos pulmões, que progressivamente comprometem a frequência cardíaca e respiratória.

Ao escolher panelas que não grudam – as que recebem revestimento antiaderente – os consumidores devem optar pelos utensílios livres de PTFE e PFOA, como as panelas RedSilver, que são comercializadas através do site redsilverbrasil.com.br.

Os produtos são resistentes, duráveis e muito práticos. Não é preciso abrir mão do antiaderente: basta escolher as panelas certas. A RedSilver, além de muito prática, também é segura e bonita, ajudando na decoração das cozinhas.

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