Panelas que não precisam de óleo 

Práticas e boas auxiliares nas dietas, as panelas antiaderentes não precisam de óleo. 

Desde que surgiram no mercado, as panelas antiaderentes vêm conquistando um número cada vez maior de fãs. Elas dispensam o uso de óleo, inclusive para frituras e grelhados. Com isto, os alimentos ficam mais saborosos e saudáveis. Ao mesmo tempo, passam a oferecer menos calorias em cada refeição preparada, contribuindo para o sucesso de dietas de emagrecimento e de manutenção do peso corporal. 

Hoje em dia, os consumidores estão cada vez mais conscientes sobre a necessidade de tornar as refeições mais saudáveis, com a redução do teor de sódio, açúcar e gorduras (inclusive óleos vegetais), mas ninguém quer abrir mão do sabor e da praticidade no preparo dos alimentos. 

Uma boa opção para quem quer ou precisa dispensar ou reduzir o consumo de óleos vegetais é a linha RedSilver, de panelas antiaderentes com revestimento cerâmico. Elas são um pouco mais caras do que as panelas de teflon mais tradicionais, mas oferecem inúmeras vantagens e uma excelente relação custo-benefício. 

Reduzir o óleo é preciso

Existem boas opções de gorduras vegetais para uso culinário, como o azeite e o óleo de coco, mas, mesmo assim, eles podem ser prejudiciais se forem consumidos em excesso. É importante lembrar que, mesmo considerando os óleos “do bem”, eles também são calóricos e, por isso, ao incluir um produto gorduroso na dieta, outro de características semelhantes precisa ser eliminado. 

Nos últimos anos, o óleo de coco tornou-se uma verdadeira febre entre os adeptos da boa forma, inclusive dos frequentadores de academias. Mas, ao incluí-lo na dieta cotidiana sem promover outras alterações (como a redução proporcional das frituras e refogados), ocorre uma ingestão maior de gorduras – e isto contribui diretamente para o aumento do peso e das condições prejudiciais à saúde. 

Mesmo assim, ao contrário do óleo de coco e do azeite, obtidos através de prensagem, os óleos mais comuns na culinária, como soja, girassol, milho e amendoim, quase sempre são processados com métodos prejudiciais à saúde. 

Relativamente, estes óleos foram introduzidos há pouco tempo na dieta humana: a partir do início do século 20, os óleos vegetais gradualmente substituíram outras fontes de gordura, como banha de porco, manteiga e sebo. Há 120 anos, o consumo era praticamente zero, mas atualmente cada humano adulto do planeta consome cerca de 32 litros por ano. 

Houve uma verdadeira guerra contra as gorduras saturadas (cujas fontes são quase sempre de origem animal), mas elas são essenciais para a boa saúde (desde que consumidas com moderação). As gorduras vegetais processadas (é o caso da maioria dos óleos vegetais) estão igualmente relacionadas a transtornos como doenças cardíacas, vasculares, diversos tipos de câncer, etc., além de serem diretamente relacionadas ao ganho de peso: atualmente, a obesidade pode ser considerada uma pandemia. 

Reduzir o consumo de óleos vegetais, portanto, é uma necessidade urgente para garantir a saúde e a boa forma física. 

Em 2008, pesquisadores do Hospital das Clínicas da Unicamp (Universidade de Campinas) avaliaram as condições de duas mil crianças e adolescentes de dois a 19 anos e concluíram que 44% delas apresentavam alterações nos níveis de triglicérides – 36% demandavam tratamentos com medicações e alterações na dieta alimentar. 

Panela que não precisa de óleo 

Naturalmente, os óleos vegetais não são os únicos responsáveis pelo ganho de peso e a maior concentração de gorduras na corrente sanguínea. O estilo de vida sedentário, o fast food e as refeições ultraprocessadas igualmente são vilões nesta história. 

Mas uma maneira prática e eficiente de reduzir o consumo é trocar as panelas de casa. Existem vários utensílios revestidos com antiaderentes que dispensam o uso de óleo especialmente em frituras. Não basta, no entanto, escolher qualquer produto. 

Com exceção do ferro fundido, entre os materiais tradicionais mais comuns na fabricação de panelas, todos apresentam algum tipo de desvantagem: 

• o cobre libera substâncias tóxicas (quem não abre mão de um tacho de cobre para o cozimento deve optar por panelas revestidas internamente); 

• o alumínio, matéria prima mais frequente na fabricação, é frágil, amassa com facilidade e, com isso, apresenta vida útil reduzida; 

• o vidro não distribui o calor de maneira uniforme, aumentando o risco de obter refeições com porções cruas enquanto outras já estão esturricadas. O risco de acidentes caseiros, com a quebra dos utensílios, é muito frequente; 

• o vidro também apresenta riscos muito facilmente. Os sulcos, mesmo milimétricos, facilitam a incrustação de ingredientes nas panelas, interferindo no sabor e no aroma, além de dificultar a limpeza; 

• a ágata, apesar de muito bonita, deixa os alimentos grudarem com facilidade extrema: mesmo caldos e molhos se aderem ao fundo e às laterais (a solução, no caso, é usá-las apenas para levar as refeições à mesa, depois de preparadas em outras panelas); 

• o aço inox, muito mais durável e resistente, também é suscetível a arranhaduras, que com o tempo ficam impregnadas de restos de alimentos e ingredientes; 

• o ferro fundido, apesar de enriquecer os alimentos com um nutriente fundamental para a saúde, é muito difícil de ser higienizado. Quem já precisou lavar uma panela de ferro sabe o quanto esta tarefa é difícil e demorada. 

Mesmo entre os antiaderentes, é preciso tomar cuidado. O primeiro revestimento usado em escala industrial surgiu nos EUA, nos anos 1930, e ficou conhecido pelo nome comercial: Teflon. O revestimento, no entanto, é frágil e, com o manuseio no dia a dia, começa a liberar partículas de PTFE e PFOA (matéria prima do teflon). As duas substâncias são associadas inclusive ao desenvolvimento de alguns tipos de câncer. 

O melhor antiaderente é a cerâmica, mas os preços destas panelas são proibitivos para a maioria da população, mesmo considerando a longa vida útil do material. A solução, portanto, recai sobre a aquisição de panelas com revestimento cerâmico. 

Elas são produzidas com metais resistentes, resistentes por películas cerâmicas que conferem a antiaderência desejada – nada gruda nelas, o que pode ser conferido em diversos testes filmados e postados na internet. 

As panelas RedSilver, vendidas exclusivamente através do site oficial, são uma excelente opção. Elas são produzidas em titânio, metal resistente, com baixo risco de amassados, trincas e arranhões, e revestidas com três camadas de cerâmica: o antiaderente, um segredo industrial, é conhecido apenas como RS Non Stick. 

Considerando os preços, a relação custo-benefício das panelas RedSilver é excelente. Elas são mais baratas do que as concorrentes de qualidade semelhante, são duráveis, práticas e ergonômicas, bastando apenas alguns cuidados básicos no manuseio, lavagem e guarda. 

A RedSilver oferece diversos kits diferentes, mas os consumidores também podem montar o próprio conjunto, de acordo com as necessidades domésticas. A linha RedSilver oferece panelas altas, frigideiras, caçarolas, além de assadeira, leiteira e uma grelha que vai direto ao fogo. 

As panelas RedSilver apresentam design atraente, contribuindo para a decoração das cozinhas. O importador está oferecendo frete grátis para todo o país e as compras podem ser parceladas em até 12 vezes, em qualquer cartão de crédito. 

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