O revestimento cerâmico das panelas RedSilver é resultado de avanços da ciência e da tecnologia.
As panelas RedSilver atraem os consumidores – e o número de cozinheiros satisfeitos é cada vez maior – principalmente em função da beleza do design e da praticidade proporcionada pelo antiaderente. Mas, até que elas chegassem ao consumidor final, foi necessário investir muito tempo em ciência e no desenvolvimento tecnológico.
Ao observar imagens das panelas RedSilver, a maioria dos cozinheiros se encanta pelo visual e é definitivamente conquistado pela praticidade e durabilidade dos utensílios. Para os leigos, isso é mais do que suficiente para justificar a aquisição, mas o revestimento cerâmico foi obtido ao custo do desenvolvimento da ciência, que garantiu a aplicação de tecnologias avançadas na fabricação.
Um pouco de história
Há décadas, os cozinheiros profissionais e amadores são atraídos pela praticidade do revestimento antiaderente. As panelas metálicas são produzidas há muito tempo – foram encontrados utensílios do tipo em sítios arqueológicos datados de 3000 AEC – mas, apesar da resistência, estes utensílios sempre exigiram muito esforço físico para serem higienizados.
Curiosamente, as primeiras “panelas” eram naturalmente antiaderentes. Há cerca de 500 mil anos, nossos ancestrais davam preferência a conchas forradas com madrepérola para, com a ação do fogo, amolecer grãos e aquecer líquidos.
Muito tempo depois, com o domínio da metalurgia, surgiram as primeiras panelas, que eram feitas de cobre, o primeiro metal “domesticado” pela humanidade. Ele se aquece muito mais rapidamente do que as conchas, cascas de coco e utensílios de barro, mas, por outro lado, acumula resíduos, libera materiais oxidados e demanda muito trabalho para finalmente estar em condições de ser reutilizado.
Antiaderente em escala industrial
Durante séculos, caldeirões e caldeirinhas metálicas – além do cobre, foi usado o bronze, o ferro e, bem mais recentemente, o alumínio e o aço – estavam presentes em todas as cozinhas. Mas, para evitar o esforço, os utensílios raramente eram higienizados.
Na Idade Média europeia, as panelas ficavam praticamente o tempo todo penduradas sobre o fogo, também usado para aquecer as casas. As técnicas de asseio, em alguns locais, eram realizadas apenas uma vez por ano, no início da primavera, quando os tachos, panelas e formas eram levados até cursos d’água. Os cozinheiros aproveitavam a força das correntezas para lavar as utilidades domésticas.
No século 19, o microscópio revelou todo um universo desconhecido de seres minúsculos. Alguns deles bastante nocivos à saúde humana. A higiene ganhou novos conceitos e as lavagens se tornaram mais frequentes. Mas, quem já teve de lavar uma panela de ferro fundido sabe da “tentação” de adiar ao máximo a tarefa.
Na década de 1930, engenheiros americanos encontraram uma substância perfeita para a vedação de tubulações industriais e domésticas. É o politetrafluoretileno (PTFE), descoberto acidentalmente por um químico que, na verdade, estava tentando obter um gás mais estável para as “bebidas gasosas”.
O PTFE revelou ser pouco reativo, aplicável a temperaturas ambientes e bactericida. Depois de alguns experimentos, descobriu-se que o polímero (um tipo de plástico bastante viscoso) era bastante útil para revestir superfícies, uma vez que repelia uma série de substâncias, como graxas e óleos.
Em 1942, o PTFE foi aplicado pela primeira vez como revestimento de utilidades domésticas, já com um nome comercial bastante conhecido: teflon. O mundo estava vivenciando os horrores da Segunda Guerra Mundial, boa parte da população masculina americana estava envolvida direta ou indiretamente no confronto, as mulheres foram convocadas para ocupar postos de trabalho na indústria e no comércio.
Por isso, uma panela antiaderente surgiu em resposta à necessidade de facilitar as tarefas domésticas: todos estavam sobrecarregados e as panelas de teflon, um grande avanço da ciência e da tecnologia, foram muito bem-vindas.
O fenômeno se espalhou rapidamente pelo mundo todo e as panelas com revestimento antiaderente se tornaram uma verdadeira unanimidade, por poupar um tempo precioso na vida assoberbada pela guerra e pelas oscilações políticas e econômicas.
A necessidade da troca
Outros polímeros antiaderentes foram desenvolvidos pela ciência nas décadas seguintes, mas o teflon se tornou tão popular que a palavra se tornou sinônimo de antiaderente. Qualquer utensílio que não deixasse nada ficar grudado passou a ser chamado de “panela de teflon”.
Infelizmente, nem tudo são flores. Logo nos primeiros anos de uso, o PTFE revelou ser prejudicial à saúde humana, especialmente dos cozinheiros profissionais, que passam longos períodos diários junto aos fogões. Ainda sem comprovação científica, os usuários dessas panelas passaram a chamar o conjunto de sintomas – febre baixa, tosse, coriza, mal-estar geral, etc. – como “febre do teflon”.
Mas os malefícios se revelaram ainda mais graves. O PTFE – ou, mais propriamente, o PFOA (ácido perfluorooctanoico, um subproduto do teflon) mostrou ser bastante nocivo para o sistema excretor (rins, ureteres e bexiga). Estudos da década de 1990 associaram o polímero à maior incidência de alguns tipos de câncer, como os tumores na tireoide, ovários, útero, testículo e próstata.
Em outras frentes de pesquisa, a ciência comprovou que o PTFE é danoso também para o meio ambiente, contaminando solos e águas – o polímero leva décadas para se degradar quando lançado sem tratamento nos recursos naturais. Era preciso encontrar um substituto com urgência.
Os novos antiaderentes
Pesquisadores de grandes conglomerados industriais passam a pesquisar as propriedades de outros filmes poliméricos com características antiaderentes. Diversos produtos foram desenvolvidos e substituíram o teflon em vários países (o material ainda é usado na indústria brasileira de utilidades domésticas).
Outra frente de estudos se debruçou sobre um material antiaderente natural, usado há milênios pela humanidade: a cerâmica. Manipulada com os devidos cuidados, a cerâmica é um material inerte, atóxico e não reagente.
Seria o substituto perfeito para o teflon, se não fosse o custo da produção. As panelas de cerâmica são efetivamente antiaderentes, boas condutoras de calor, não interferem com os ingredientes. Por outro lado, são mais frágeis que os utensílios metálicos – e são igualmente muito mais caras, inacessíveis para boa parte da população.
A indústria desenvolveu, então, um revestimento cerâmico especial, aplicado sobre panelas fabricadas em alumínio, aço inox, titânio e outros metais. Foi assim que surgiu a linha RedSilver, que consegue oferecer antiaderência total a preços compatíveis.
As panelas RedSilver
Elas se tornaram um sucesso de vendas especialmente por não deixarem nada ficar grudado, facilitando o preparo dos alimentos e a lavagem posterior. Mas as panelas RedSilver também incorporam diversos avanços tecnológicos e, por isso, estão entre as melhores opções disponíveis no mercado. Confira as características principais da marca:
- elas não deixam nada grudar, mesmo depois de muito tempo de uso: o revestimento cerâmico apresenta vida útil indefinida, se for bem conservado;
- dispensam o uso de óleo no preparo de filés grelhados e ovos fritos, por exemplo. Os ingredientes deslizam sobre a superfície antiaderente. Com isso, as panelas Red Silver permitem o preparo de refeições mais saudáveis, com menos calorias e muito mais sabores e aromas;
- não liberam substâncias nocivas, como o PTFE/PFOA, para a saúde e o meio ambiente. A cerâmica é totalmente atóxica e também é minimamente reagente, não interagindo com os ingredientes culinários;
- são ergonômicas, práticas e muito seguras, com cabos e alças emborrachados e tampas em vidro temperado, para facilitar o acompanhamento dos preparos gastronômicos;
- são compatíveis com todos os tipos de fogões: a gás, elétricos e por indução eletromagnéticas (as panelas apresentam fundo chato, permitindo o uso nos modernos cooktops).
Além de incorporar elementos proporcionados pela ciência e a tecnologia, as panelas RedSilver também apresentam um design bonito e sofisticado, contribuindo para tornar o visual da cozinha ainda mais agradável.
As panelas RedSilver são encontradas somente no site oficial da representante da marca. Elas não são vendidas em lojas físicas, nem em outros sites varejistas. Isto impede as imitações e falsificações, além de garantir um preço mais compatível.