Existem algumas opções no mercado. Descubra como escolher a melhor panela que não gruda.
As primeiras panelas antiaderentes – que não grudam os alimentos no fundo – surgiram há muito tempo. Em 1951, uma empresa americana lançou a primeira linha e conquistou em pouco tempo milhões de cozinheiros no mundo inteiro. Afinal, ninguém quer perder muito tempo lavando e areando panelas.
Algumas gerações, portanto, já cresceram observando panelas que não grudam. As mais antigas, no entanto, tinham um sério problema: elas eram revestidas com teflon, material que, mais tarde, descobriu-se ser cancerígeno.
Panelas que não grudam
O teflon continua sendo matéria-prima de muitas panelas até a atualidade, mas o bom sendo diz que é melhor procurar outras opções. A cerâmica é a mais indicada, mas também a mais cara, o que a torna proibitiva para a maioria das famílias brasileiras.
Mas é possível substituir as panelas de cerâmica pelos artigos com revestimento cerâmico apenas na parte interna. Os consumidores também devem procurar panelas com várias camadas de revestimento antiaderente, que proporcionam mais durabilidade e resistência.
De qualquer maneira, o teflon deve ser evitado. O material que impede os alimentos de grudarem no fundo da panela é degradável quando submetido a altas temperaturas. Desta maneira, os alimentos podem ser contaminados por substâncias nocivas não apenas quando as panelas estão desgastadas ou arranhadas, mas desde o primeiro uso.
Conheça a RedSilver
Uma boa opção para renovar a cozinha é a linha de panelas RedSilver, recém-chegada ao Brasil. São panelas altas, caçarolas e frigideiras com 20 cm e 24 cm de diâmetro, fabricadas em titânio com revestimento interno cerâmico e três camadas de um antiaderente exclusivo (chamado de RS Non-Stick).
Além de apresentarem eficiência e excelente custo-benefício, as panelas receberam um design exclusivo, com revestimento externo vermelho finalizado com duas linhas paralelas cromadas. As tampas são de vidro e permitem controlar a cocção sem ter de abrir as panelas (e perder o aquecimento).
As panelas RedSilver podem ser utilizados em todos os tipos de fogões: a gás, elétricos e por indução. O titânio, além de resistente, distribui o aquecimento por igual, sem deixar pontos mais ou menos quentes, que sempre acabam prejudicando as receitas, deixando alguns ingredientes mais tostados e outros ainda crus.
De acordo com as avaliações dos consumidores, as panelas Red Silver não deixam os alimentos grudarem e dispensam o uso de óleo no cozimento, tornando as refeições mais saudáveis.
As panelas RedSilver podem ser adquiridas diretamente no site oficial da empresa: redsilverbrasil.com.br. Elas são oferecidas em kits com duas a dez peças, mas os interessados podem montar os seus próprios conjuntos, de acordo com as necessidades específicas de cada família.
Os cabos e alças são anatômicos e fabricados com material que não se aquece rapidamente, facilitando o manuseio durante o preparo dos alimentos. A lavagem é fácil e rápida, demandando apenas uma esponja macia, sabão ou detergente neutro, sem necessidade de produtos abrasivos (como saponáceos) ou esponjas de aço.
O ponto principal é que as panelas são livres de PFOA e PTFE, os componentes do teflon que comprovadamente são nocivos à saúde humana. Com alguns cuidados básicos no manuseio, limpeza e armazenamento, as panelas RedSilver podem durar por anos com a mesma eficiência.
Por que os alimentos grudam?
Mesmo com o uso de panelas antiaderentes – e o apoio do uso de um pouco de gordura ou óleo vegetal –, cozinheiros de todos os tipos muitas vezes se deparam com alimentos grudados no fundo das panelas.
Uma pesquisa realizada por técnicos da Academia Tcheca de Ciências, publicada na revista científica “Physics of Fluids”, mostra que o “culpado” por grudar os alimentos no fundo das panelas é a desigualdade de temperatura em diversos pontos da superfície, mesmo com o uso de óleo.
Durante o aquecimento, o óleo vegetal se concentra em alguns pontos e não forma um filme uniforme, mesmo em panelas de teflon. As diferenças de temperatura identificadas nos experimentos, no entanto, foram bem menores com o uso de panelas com revestimento cerâmico.
Este é o motivo por que os consumidores devem optar por utensílios cerâmicos (ou com revestimento cerâmico no fundo, que é uma opção bem mais barata). Outros materiais bem avaliados no estudo foram:
• o vidro, que tende a distribuir o aquecimento de forma homogênea. Neste caso, no Brasil, as desvantagens são o preço e a dificuldade no manuseio (choques e quedas podem quebrar as panelas com facilidade);
• o aço inox, especialmente nas panelas produzidas com fundo triplo. O inox, no entanto, é mais trabalhoso para a limpeza, e também é mais caro.
É importante lembrar que, apenas por não grudar, as panelas nem sempre são seguras. O teflon libera substâncias com o calor, que se misturam aos ingredientes e acabam sendo ingeridas por toda a família. No médio prazo, esta ingestão causa problemas de saúde.
Existem produtos com preços mais acessíveis, mas, nestes casos, o problema está no revestimento, quase sempre insuficiente para distribuir o calor por igual. Além disso, no dia a dia, o próprio manuseio forma arranhões e amassados que comprometem o visual e a substância liberada também pode ser nociva à saúde.