Descubra os critérios para escolher a melhor marca de panela e cozinhar pratos deliciosos.
Apesar de as panelas fazerem parte do cotidiano – acostumamo-nos com elas desde crianças, observando os cozinheiros da família –, muita gente não sabe escolher a melhor marca, o modelo ideal e o melhor custo-benefício.
Pode-se pensar que as melhores panelas são as mais caras, mas este não é um critério objetivo. Muitas marcas são apenas “modinha”; além disso, o preço pode variar em função do material e do design. Algumas panelas artesanais são bem caras, mas não podem ser consideradas as melhores para cozinhar: elas são produzidas em pequenas quantidades e isto eleva consideravelmente o preço.
Os critérios para a escolha da melhor marca de panela
Existem panelas de vários tipos e usos. Em relação ao material, elas podem ser de vidro, cerâmica, barro ou metálicas, como as de ferro, titânio, aço inoxidável, aço cirúrgico e titânio, com qualidades e limitações.
O modelo também é importante: uma frigideira bastante eficiente para frituras obviamente não é indicada para cozinhar feijão e outras leguminosas, por exemplo. E, se você quiser saltear legumes e/ou cubos de carne, uma panela alta não é a melhor indicação.
O ideal é compor um conjunto, para os diversos tipos de uso cotidiano. Os cozinheiros, mesmo aqueles que pilotam o fogão apenas nos finais de semana, precisam estabelecer alguns critérios objetivos:
- durabilidade – a avaliação da vida útil de uma panela é fundamental na escolha. Uma panela barata que dure metade do tempo de outro utensílio só vale a pena se custar a metade (ou menos);
- praticidade – algumas panelas são pesadas (como as de ferro fundido) e isto pode prejudicar o manuseio. Outras têm cabos e alças frágeis. Isto compromete a eficiência e a segurança;
- resistência – apesar de o vidro temperado ser dimensionado para suportar algumas quedas e choques, ele é muito menos resistente do que outros materiais, como o inox e o titânio;
- ergonomia – alças, cabos e pegadores devem se ajustar as mãos, para facilitar os procedimentos culinários e evitar acidentes. Os cabos emborrachados (quase sempre de silicone) são os mais indicados, mas é igualmente necessário checar se eles são presos com firmeza;
- capacidade – as panelinhas são simpáticas e charmosas, mas não são indicadas. Uma família de três pessoas requer panelas com quatro a seis litros de volume útil. Para cozinhar para mais pessoas, deve-se escolher utensílios com oito ou dez litros de capacidade.
Algumas outras características também precisam ser avaliadas:
• as tampas são fundamentais: elas controlam o tempo de cocção, porque aceleram ou retardam a ebulição dos líquidos. Os consumidores podem considerar as tampas de vidro temperado, que permitem verificar o cozimento sem necessidade de destampar as panelas;
• montar conjuntos também é importante. Os cozinheiros podem escolher as melhores opções para cada tipo de preparo culinário. Além disso, o aspecto visual é fundamental.
Um bom kit deve ser formado por panelas altas, caçarolas, frigideiras e leiteiras (que podem ser usadas para manter água aquecida à disposição durante o cozimento). Formas de assar também podem ser consideradas, de acordo com as preferências de cada família.
Um conjunto de panelas, além de representar praticidade e facilitar a vida dos cozinheiros, quase sempre sai mais em conta. Ao escolher cinco ou seis panelas, o preço individual é reduzido. Alguns revendedores também permitem personalizar os kits, de acordo com as necessidades e preferências dos consumidores.
Quais são as melhores panelas para cozinhar?
O material mais prático, durável e resistente é o titânio. O aço inox segue logo atrás, perdendo apenas porque exige mais trabalho na lavagem. As panelas metálicas geralmente fornecem aquecimento homogêneo, o que garante cozimentos mais equilibrados.
Elas também demoram mais tempo para resfriar-se, o que garante a temperatura ideal das refeições. O alumínio é o material mais barato, mas também o mais frágil (e de menor vida útil). Quando a escolha recai sobre o inox, é importante certificar-se de que as panelas não contenham níquel, um metal tóxico para a saúde humana e para o meio ambiente.
Quem tem um fogão por indução eletromagnética precisa escolher panelas de fundo chato, preferencialmente reforçado, para garantir o aquecimento por igual. No caso de fogões elétricos e a gás, os mais comuns no país, o fundo pode ser torneado, mas esta característica quase sempre interfere no resultado dos pratos.
Ao escolher frigideiras, evite os utensílios de inox, porque eles se aquecem muito rapidamente e podem degradar o óleo usado nas frituras e grelhadas. O risco de queimar os alimentos também é consideravelmente mais elevado.
Praticidade e segurança
Na correria do dia a dia, muitos consumidores estão às voltas com outras atividades, além de controlar as panelas no fogão. Ao escolhê-las, é igualmente importante considerar a praticidade na lavagem e higienização.
A escolha ideal recai sobre as panelas com revestimento antiaderente. Evite as panelas de teflon, porque o material é tóxico e, caso esteja desgastado e se misture com os ingredientes, altera o sabor, o aroma e até mesmo a textura dos alimentos.
O antiaderente mais adequado é a cerâmica, mas as panelas de cerâmica pura são mais caras, inacessíveis à maioria dos brasileiros. Uma boa escolha é a panela com revestimento cerâmico, que recebe camadas antiaderentes sobre a matéria-prima, que pode ser inox, alumínio ou titânio.
O inox mantém o brilho por muitos anos, desde que seja bem conservado. O consumidor deve evitar abrasivos na lavagem, como saponáceos e esponjas de aço. O aço também é bastante suscetível a riscos, apesar de ser bastante resistente.
Já o alumínio apresenta uma série de problemas. Ele é mais frágil do que o titânio e o inox, além de desprender substâncias tóxicas durante o aquecimento, tanto na preparação com ingredientes ácidos, quanto alcalinos. Apesar de ser mais barato, o alumínio não pode ser considerado uma boa escolha.
A melhor marca de panela para cozinhar
Panelas de titânio com revestimento cerâmico antiaderente podem ser consideradas as melhores para o uso diário. Elas retêm o calor necessário para os cozimentos lentos e também dispensam o uso de óleo na hora de refogar, fritar e grelhar.
Por isso, as panelas dotadas de revestimento cerâmico são as mais indicadas para o preparo de refeições mais saudáveis e, ao mesmo tempo, saborosas. A cerâmica é muito mais fácil de lavar, bastando detergente neutro e esponja macia, enquanto o titânio garante aquecimento homogêneo. Ao dispensar o óleo, os sabores e aromas dos ingredientes são mantidos de forma intacta.
A nossa recomendação é a linha de panelas RedSilver, comercializadas exclusivamente através do site oficial. Elas são produzidas em titânio, sem ligas de metais pesados, como chumbo, cádmio e níquel, que prejudicam a saúde e a natureza.
As panelas RedSilver recebem um revestimento triplo antiaderente. O revestimento cerâmico exclusivo é chamado apenas de RS Non Stick, um segredo industrial mantido a sete chaves. Graças ao antiaderente, nenhum resquício fica grudado à superfície interna das panelas, facilitando a higienização e contribuindo para uma longa vida útil.
O desempenho das panelas RedSilver pode ser conferido em vários vídeos postados por especialistas nas redes sociais: é importante conferir todos os detalhes, para ter certeza de estar fazendo a melhor escolha.
A representante oficial da Red Silver oferece diversos kits, formados por dois a treze itens, com frigideiras, panelas altas, caçarolas e tampas de vidro temperado de dois diâmetros diferentes. Os consumidores podem formar seus próprios conjuntos, incluindo uma leiteira e uma forma de assar.
Ao escolher as melhores panelas para cozinhar, esta indicação é mais cara do que outras opções disponíveis no mercado. Mas, como já foi observado neste texto, a durabilidade das panelas RedSilver a faz ser a mais indicada. Além disso, o design exclusivo também garante um visual agradável para todas as cozinhas.
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