O titânio não faz mal à saúde. Estas panelas também oferecem diversas vantagens.
O titânio é um metal leve e resistente: bem mais leve do que o aço inoxidável e mais resistente a quedas e choques do que o alumínio, o material mais usado nas panelas fabricadas no Brasil. Estas características garantem a durabilidade e a qualidade das panelas.
Estas panelas não liberam nenhum tipo de resíduo durante o cozimento dos preparos culinários. O titânio é um material inerte, que não interage com os ingredientes. Por isso, o metal não faz mal à saúde nem interfere no sabor e no aroma dos pratos.
Qual é o melhor uso das panelas de titânio?
As panelas de titânio podem ser usadas em todas as formas de cocção de alimentos, mas são especialmente indicadas para fritar e grelhar. O metal não deixa os alimentos grudarem tanto (como acontece em uma panela de ferro ou inox, por exemplo), o que facilita bastante o manuseio e a limpeza.
Existem disponíveis, no mercado, panelas de titânio revestidas com cerâmica – e estas realmente não deixam nenhum alimento ficar grudado no fundo. A cerâmica é a matéria-prima mais antiga usada pela humanidade em tigelas, vasos e panelas.
Os conjuntos de cerâmica, no entanto, são muito caros, considerando-se a realidade da maioria dos brasileiros. Por isso, o revestimento cerâmico é uma excelente opção. No caso das panelas de titânio com este antiaderente, alia-se a durabilidade e a resistência do metal com a praticidade do revestimento.
Um excelente exemplo de panelas de titânio com revestimento cerâmico é a linha Red Silver. São panelas altas, caçarolas, frigideiras e outras peças com revestimento triplo de um material exclusivo, o RS Non Stick. Os preços são mais acessíveis do que os das panelas de cerâmica pura.
Apesar de serem mais caras do que os utensílios de alumínio, as panelas Red Silver apresentam excelente custo-benefício. Além de leves e muito duráveis, o que significa economia no médio prazo, elas dispensam o uso de esponjas de aço e de saponáceos na lavagem (basta usar água, esponja macia e detergente neutro).
Desta maneira, elas garantem uma pequena poupança no dia a dia, uma vez que não demandam produtos específicos de limpeza. Além disso, há uma redução sensível no esforço físico para higienizar as panelas Red Silver, também liberando tempo para outras atividades.
Composição e características do titânio
O titânio é um metal de transição leve e resistente a impactos mecânicos (quedas e choques) e à exposição ao calor (começa a tornar-se reativo apenas quando atinge 450°C). Ele não é um bom condutor de energia elétrica ou térmica e, por isso, é bastante empregado na produção de utensílios refratários.
Uma característica importante do titânio é que ele é um metal dúctil (flexível e moldável); por isso, é muito usado na indústria. Ele forma alguns óxidos quando exposto ao ar atmosférico, mas estas substâncias não degradam o metal, como ocorre com o ferro (ferrugem) e o cobre (azinhavre).
O metal foi descoberto em 1791, na Inglaterra. Inicialmente, recebeu o nome de menaquita, mas, quatro anos mais tarde, foi batizado como titânio, uma referência aos titãs da mitologia grega, filhos de Urano e Gaia (o céu e a terra), conhecidos pela força.
O uso industrial, contudo, é tardio: apenas em 1946, foi possível desenvolver métodos para extrair o metal puro e aplicá-lo na metalurgia com o chamado método Kroll, que revolucionou a indústria de transformação.
Além das panelas e outros utensílios de cozinha, o metal é usado também para a produção de turbinas e fuselagens. O titânio também entra na composição de próteses, por causa da alta compatibilidade com o organismo: ele apresenta alta resistência mecânica, boa flexibilidade e baixa corrosão.
O titânio também é empregado na produção de joias e outros acessórios, por causa do aspecto metálico brilhante e lustroso. Esta característica se mantém no exterior das panelas. A linha Red Silver, por exemplo, apresenta dois aros cromados, que conferem um visual agradável, que ajuda na decoração das cozinhas.
Panelas de titânio fazem mal à saúde?
Algumas panelas prejudicam a saúde humana e animal; por isso, devem ser evitadas no dia a dia. É o caso, por exemplo, do cobre, muito usado em tachos para doces tradicionais da culinária brasileira.
O cobre, acumulado lentamente no organismo, provoca uma série de desordens neurológicas, além de danos severos ao fígado. Quem não abre mão dos tachos e panelas precisa procurar produtos com revestimento especial, para se beneficiar da alta condutibilidade térmica no cobre sem expor à saúde a riscos desnecessários.
No entanto, o maior “vilão da história”, quando se fala em panelas, é o teflon, nome comercial de um antiaderente conhecido como PTFE (politetrafluoretileno). Este material libera o ácido perfluorooctanoico (PFOA), que interage com os ingredientes culinários.
A ingestão acidental de PFOA por períodos prolongados causa danos aos rins e há estudos associando o ácido à maior incidência de alguns tipos de câncer. O teflon, portanto, deve ser evitado.
Outros metais também não devem ser usados na culinária, porque se acumulam no organismo (que não tem condições de expeli-los). É o caso do chumbo, cádmio, cromo e níquel, associados a disfunções hepáticas e renais. Eles também prejudicam o meio ambiente.
O ferro fundido libera substâncias que interagem com os ingredientes, mas neste caso, os efeitos são positivos. Sais de ferro enriquecem os alimentos e ajudam a prevenir algumas doenças, como a anemia ferropriva, por exemplo.
O grande inconveniente das panelas de ferro é o peso, que torna o manuseio um pouco difícil. A limpeza destes utensílios também não é nada fácil, exigindo grande esforço. Os cozinheiros podem manter uma destas panelas na cozinha, para alguns preparos especiais, mas elas não são indicadas para o dia a dia.
Os únicos materiais de panela totalmente inertes são o vidro, a cerâmica e o aço cirúrgico. O primeiro apresenta alguns inconvenientes. As panelas se aquecem muito rapidamente, podendo queimar os alimentos em preparo. Além disso, o vidro é naturalmente mais delicado e suscetível a quebras.
O aço cirúrgico é muito caro: um conjunto de cinco panelas com o material não sai por menos de R$ 2.000. Apesar de inerte, o aço cirúrgico é muito suscetível a arranhaduras, que, com o tempo, podem acumular resquícios.
A cerâmica é uma velha conhecida: há milênios, a argila moldada é usada para cozinhar alimentos, transportar e estocar sementes e líquidos, etc. O uso é tão antigo que as últimas fases da Idade da Pedra são classificadas por alguns historiadores em função das técnicas adotadas (panelas submetidas ao calor para aumentar a resistência, acabamento polido, uso de pigmentos na decoração, etc.).
Na cozinha, as panelas de cerâmica começaram a dar lugar aos utensílios metálicos (o primeiro deles foi o cobre, há alguns milhares de anos), mas nunca foram totalmente substituídas. Até hoje, eles ocupam posição de destaque nas lojas de utilidades domésticas.
Além disso, o titânio só começa a liberar substâncias nocivas a partir dos 600°C (um forno de cozinha atinge apenas metade disso). Com o revestimento cerâmico, o titânio pode ser considerado a escolha ideal, por aliar durabilidade, praticidade, leveza e excelente custo-benefício.
A melhor opção
A nossa recomendação é a linha de panelas Red Silver, confeccionadas em titânio com revestimento cerâmico triplo. Além do preço acessível, são diversos os motivos para esta escolha:
- as panelas Red Silver dispensam o uso de óleos no preparo dos alimentos (inclusive nas frituras e grelhados), tornando-os mais saudáveis e saborosos;
- são leves e muito resistentes, o que garante uma longa vida útil;
- as frigideiras, panelas altas e caçarolas da linha Red Silver são produzidas com fundo chato, podendo ser usadas em qualquer tipo de fogão: a gás, elétricos e por indução eletromagnética;
- não deixam nenhum alimento ficar grudado, o que também facilita a limpeza das panelas, apenas com detergente e esponja macia;
- os cabos e alças são confeccionados com material que não propaga calor, tornando o manuseio mais eficiente e seguro;
- as tampas são produzidas em vidro, permitindo inspecionar os ingredientes durante a cocção sem precisar destampar e perder calor;
- o design é bonito e atraente, garantindo um visual elegante para as cozinhas.
Por tudo isso, as panelas Red Silver são as que apresentam a melhor relação entre custo e benefício. O valor pago a mais (em relação às panelas de alumínio, por exemplo) é rapidamente poupado com a economia nos produtos de limpeza. Além disso, a qualidade garante o uso eficaz durante vários anos.
As panelas Red Silver são vendidas exclusivamente através do site do representante oficial da marca no Brasil. É importante estar atento para não comprar gato por lebre, porque existem muitas imitações no mercado.
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